Em função de denúncias envolvendo a ocorrência de tortura contra presos na Cadet de Pedrinhas, uma comissão composta pelo Juiz da 2ª Vara de Execuções Penais, Douglas Martins, o Defensor Público, Alberto Tavares, e o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, Luis Antonio Pedrosa, realizou uma inspeção surpresa no complexo prisional de Pedrinhas.
Os presos que teriam sido torturados foram ouvidos. Um deles apresentava lesão por chuço, mas recusou-se a falar sobre o episódio. Mais quatro presos foram ouvidos, após chegarem dos exames de corpo de delito. Eles apontaram dois agentes penitenciários como autores de espancamentos. Um deles apresentava ferimento no queixo e lesões nas costas.
Segundo o diretor do presídio, tais lesões foram decorrentes da necessidade de aplicação da medida disciplinar de isolamento, quando o preso se recusara a cumprir a mesma, obrigando o recurso da força. Conforme sua versão, houve uma briga generalizada no pátio, durante o banho de sol, e presos oriundos de pavilhões diferentes passaram a se agredir mutuamente, vários deles de posse de armas artesanais.
A comissão constatou grande quantidade de armas artesanais apreendidas e os presos confirmaram a ocorrência da rixa, com vários detentos armados.Um procedimento será instaurado para apurar a consistência das denúncias e há possibilidade de afastamento dos agentes públicos envolvidos.
Os presos que teriam sido torturados foram ouvidos. Um deles apresentava lesão por chuço, mas recusou-se a falar sobre o episódio. Mais quatro presos foram ouvidos, após chegarem dos exames de corpo de delito. Eles apontaram dois agentes penitenciários como autores de espancamentos. Um deles apresentava ferimento no queixo e lesões nas costas.
Segundo o diretor do presídio, tais lesões foram decorrentes da necessidade de aplicação da medida disciplinar de isolamento, quando o preso se recusara a cumprir a mesma, obrigando o recurso da força. Conforme sua versão, houve uma briga generalizada no pátio, durante o banho de sol, e presos oriundos de pavilhões diferentes passaram a se agredir mutuamente, vários deles de posse de armas artesanais.
A comissão constatou grande quantidade de armas artesanais apreendidas e os presos confirmaram a ocorrência da rixa, com vários detentos armados.Um procedimento será instaurado para apurar a consistência das denúncias e há possibilidade de afastamento dos agentes públicos envolvidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário