Os funcionários da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em São Paulo, entraram em greve. A paralisação foi motivada pelo descumprimento do Acordo Coletivo no qual a Ordem se comprometia a cumprir o plano de reclassificação de salários no último mês de maio.
A greve foi forçada e impediu a entrada de qualquer pessoa nas sedes da entidade, que ficam na região da Sé, centro da cidade. O estado de greve deverá ser mantido, mas a entrada dos prédios será liberada.
Durante as negociações realizadas neste ano, a OAB alegou falta de recursos para aplicar o plano que reclassificaria os salários. Nesta quinta-feira (11), Dia do Advogado, está marcada uma reunião entre a entidade e o Sinsexpro (Sindicato dos Trabalhadores das Autarquias de Fiscalização do Exercício Profissional e Entidades Coligadas no Estado de São Paulo), às 17h.
O quadro da OAB-SP é composto por 2.600 funcionários em todo o Estado. A paralisação atinge cerca de 80% dos 600 trabalhadores da capital de São Paulo, segundo o Sinsexpro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário