Sob o título "Espírito de corpo", a revista "Veja" desta semana publica a seguinte nota:
Ao recorrer ao Supremo Tribunal Federal para brecar as investigações conduzidas pelo Conselho Nacional de Justiça contra juízes de todo o país, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Nelson Calandra, encaixou dois pedidos nada inocentes na petição. Primeiro, quer impedir que o Tribunal de Contas da União tenha acesso às declarações de bens dos magistrados, o que lhe permitiria fiscalizá-los. E, mesmo se houver desvios comprovados, Calandra quer eliminar a possibilidade de os juízes responderem por improbidade administrativa, com o argumento de que são "agentes políticos" e não podem sujeitar-se a esse tipo de sanção. O Supremo julgará o assunto.
Ao recorrer ao Supremo Tribunal Federal para brecar as investigações conduzidas pelo Conselho Nacional de Justiça contra juízes de todo o país, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Nelson Calandra, encaixou dois pedidos nada inocentes na petição. Primeiro, quer impedir que o Tribunal de Contas da União tenha acesso às declarações de bens dos magistrados, o que lhe permitiria fiscalizá-los. E, mesmo se houver desvios comprovados, Calandra quer eliminar a possibilidade de os juízes responderem por improbidade administrativa, com o argumento de que são "agentes políticos" e não podem sujeitar-se a esse tipo de sanção. O Supremo julgará o assunto.
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