No auge do confronto entre o ministro Cezar Peluso e a ministra
Eliana Calmon, o então presidente do Conselho Nacional de Justiça
decidiu centralizar as informações sobre processos contra magistrados em
andamento nas corregedorias dos tribunais estaduais.
A comunicação entre as corregedorias estaduais e o CNJ é atribuição da corregedora nacional de Justiça.
Em outubro passado, Peluso recebeu em seu gabinete os corregedores
dos Tribunais estaduais (foto acima). Alegando “dar mais transparência”,
decidiu que as informações sobre processos contra juízes seriam
“disponibilizadas no site do CNJ, na área da presidência do Conselho”.
Com a posse de Ayres Britto, essas informações das corregedorias
estaduais permaneceram no site do CNJ. Porém, não mais na área da
presidência.
O “Cadastro de Acompanhamento de Processos Disciplinares contra
Magistrados” foi transferido para a área de “Sistemas” do portal.
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