A polêmica sobre a tentativa de limitação dos poderes do Conselho Nacional de Justiça também chegou aos palcos do Rock In Rio.
“Existe corrupção no mundo inteiro. Mas apenas no Brasil existe a impunidade do jeito que é. Fiquem atentos aos tribuniais superiores de justiça”, disse Tico Santa Cruz, vocalista do Detonautas, com a máscara do filme ´V de Vingança´, um dos ícones da rebeldia do século 21.
O protesto do artista e ativista político foi motivado pelas declarações do deputado estadual Magno Bacelar (PV-MA) que condenou as vaias ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no segundo dia do festival: "isso foi uma coisa de maconhados (sic)".
O protesto também teve a adesão do vocalista do grupo Capital Inicial, Dinho Ouro Preto. O artista lembrou a censura ao jornal O Estado de S. Paulo, que foi proibido por uma decisão judicial de publicar informações sobre uma operação da Polícia Federal envolvendo o filho do presidente do Senado.
O empresário Fernando Sarney chegou a abrir mão do sigilo, mas a publicação continua brigando na Justiça pela revogação da decisão.
Dinho Ouro Preto falou de Sarney antes de cantar a música ´Que País É Esse´, composição de Renato Russo que fala sobre a corrupção e o desrespeito à Constituição Federal.
Revoltado com as declarações pró-Sarney do deputado carioca, Tico Santa Cruz disparou: "prefiro muito mais conviver com um maconheiro honesto que com bandido de terno e gravata", seguido do grito da plateia: "ei, Sarney, vai tomar no c...".
O protesto gerou a segunda vaia do maior evento de rock do planeta ao presidente do Senado. (Espaço Vital)
“Existe corrupção no mundo inteiro. Mas apenas no Brasil existe a impunidade do jeito que é. Fiquem atentos aos tribuniais superiores de justiça”, disse Tico Santa Cruz, vocalista do Detonautas, com a máscara do filme ´V de Vingança´, um dos ícones da rebeldia do século 21.
O protesto do artista e ativista político foi motivado pelas declarações do deputado estadual Magno Bacelar (PV-MA) que condenou as vaias ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no segundo dia do festival: "isso foi uma coisa de maconhados (sic)".
O protesto também teve a adesão do vocalista do grupo Capital Inicial, Dinho Ouro Preto. O artista lembrou a censura ao jornal O Estado de S. Paulo, que foi proibido por uma decisão judicial de publicar informações sobre uma operação da Polícia Federal envolvendo o filho do presidente do Senado.
O empresário Fernando Sarney chegou a abrir mão do sigilo, mas a publicação continua brigando na Justiça pela revogação da decisão.
Dinho Ouro Preto falou de Sarney antes de cantar a música ´Que País É Esse´, composição de Renato Russo que fala sobre a corrupção e o desrespeito à Constituição Federal.
Revoltado com as declarações pró-Sarney do deputado carioca, Tico Santa Cruz disparou: "prefiro muito mais conviver com um maconheiro honesto que com bandido de terno e gravata", seguido do grito da plateia: "ei, Sarney, vai tomar no c...".
O protesto gerou a segunda vaia do maior evento de rock do planeta ao presidente do Senado. (Espaço Vital)
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